Até que gosto de escrever, mas dou preferência por textos em inglês, entretanto algumas vezes surge algo no bom e velho português e no dia que eu souber compor, farei musicas desses textos, cantarei para que alguns ouvintes atentos outros voltados a pensamentos.
Quero ainda ser ouvido, não só lido, sentir-se vivo, e não minto, ser reconhecido, mas acima de tudo ouvido.
Eu como você, como o professor, como o jornalista, como o mais podre dos podres políticos, quero ser ouvido, tenho algo a dizer quero erguer sempre a mão e acrescentar, ergue-la ao alto, não ao ceú, tantos já passam por lá, e já foram para fora dele mas ergue-la para o além, para longe, para a mais mental e talvez livre concepção e por que não dizer, até ali livre pensamento?
Mas não é isso que gostaria de apresentar a vocês, e sim um dos meus escritos, mas extendi demais esse post e não quero mata-los de tédio.
Fica para uma próxima...
Um comentário:
Pois é caro Lucas...
Queremos ser ouvidos, nosso grito de dor almeja por pessoas que não ignoram os nossos lamentos...
Como sapos na lagoa, cantamos em choros melancôlicos, músicas e gritos!
O silêncio sempre é triste para os que necessitam do ouvido para viver!
Meus textos que causam sono caro Lucas...
Os seus, são gritos no deserto da alma!
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