Páginas

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Meus olhos enxergavam algo que nunca me foi possível ver.


Como pode, esse teu pranto.
Essa tua tristeza amortalhar Tudo que fui hoje? Vá e visite o préstito
E saiba que não é do teu triste viver
Que faço degrau para o que escrevo
Mas estranho e sinto pesar
Tudo o que teu coração chora
Afogo-me em um ardente gole
Em brasas engulo do soluço

Mas essa leviandade
Esse peso, desafio de Atlas
Amortecem no reino de Hades
Reinam sobre as roseiras do Olimpo
E nem conheci
Nunca vi ou ouvi Mas de ti, por saber do quanto é triste
Não quero por muito me alongar
Ou dizer o indizível Fixava as vertigens. Mas elas não se fixavam. Fixava as vertigens. Mas elas não se fixavam. Fixava as vertigens. Mas elas não se fixavam. Fixava as vertigens. Mas elas não se fixavam. Fixava as vertigens. Mas elas não se fixavam. Fixava as vertigens. Mas elas não se fixavam. Fixava as vertigens. Mas elas não se fixavam. Fixava as vertigens. Mas elas não se fixavam. Fixava as vertigens. Mas elas não se fixavam. Fixava as vertigens. Mas elas não se fixavam. Fixava as vertigens. Mas elas não se fixavam. Fixava as vertigens. Mas elas não se fixavam. Fixava as vertigens. Mas elas não se fixavam. Fixava as vertigens. Mas elas não se fixavam. Fixava as vertigens. Mas elas não se fixavam. Fixava as vertigens. Mas elas não se fixavam. Fixava as vertigens. Mas elas não se fixavam. Fixava as vertigens. Mas elas não se fixavam. Fixava as vertigens. Mas elas não se fixavam.


Teu olho mirava a tua existência, de longe, como um astro que inunda em chamas um pedaço do universo.
Os vazios se preenchiam de nada. Mas o nada nutria, alimentava era força... De alguma forma...



Hoje e agora me bastam as palavras, pois agora sei, que onde eu achava que não havia de encontrar lágrimas, derramei oceanos.