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terça-feira, 17 de maio de 2011

Cultivado

um hábito em usar como a maior e mais perigosa régua o homem, notamos uma notável (sic) disseminação do conhecimento e do desejo do mais inseguro dos animais. Tudo isso passa pelo crivo biográfico de um animal que tem a carência de tornar seus delírios e suas ambições um livro auto-biográfico, de contar tudo. E além do mais, fazer com que acreditem em tudo isso.

Quero explodir

de volúpia em tuas mãos e em teu corpo.
Quero que beba até minha ultima gota de sangue.
Morda a meu corpo como um ser faminto
Devora-me como teu mais sórdido pão.
Dá-me amor que te entrego sensações.
E permite a mim fazer o mesmo em troca.

O coelho é abatido em meio a tensão do exercício após o concurso

Odeio notas de fim. Sejam elas em artigos ou livros.¹