Espero, escondido sobre as sombras desse muro, em palavras aleatórias, em verbos, em ideias, em pensamentos.
Já se é apatia, transformar se o interior ainda é imutável.
Inibição auto-suficiente que caminha ao meu redor...
Sinto as batidas da músicas dentro de meu corpo.
Outra parte se faz faltante, perdida por ai, dentro do cosmos, do incompreensivel caos, vagando pelas estrelas de maio.
Receio, dúvida.
Não se existe solução!? Essa vida, esse mundo, nossa existência é emplastra!? Um remendo!? Irremediável!? Energia dissipada.
Incompletude.
Repetição, vontade. Aqui, uma saída
Aqui me vou embarcando nessa escuridão, procurando o caminho, tateando por luz.
Vejo as estrelas caindo do céu, estrelas que nunca tiveram significado algum.
Nos vemos por esse mundo...