Páginas

sábado, 24 de março de 2012

No meu túmulo não quero a eternidade do epitáfio
Quero a das flores, muitas rosas
Margens das existências
E para que durem a minha na eternidade
Quero que sejam rosas de ferro. 

Um comentário:

K. disse...

Rosas de ferro? Não é como quebrar o encanto?