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terça-feira, 17 de maio de 2011

Cultivado

um hábito em usar como a maior e mais perigosa régua o homem, notamos uma notável (sic) disseminação do conhecimento e do desejo do mais inseguro dos animais. Tudo isso passa pelo crivo biográfico de um animal que tem a carência de tornar seus delírios e suas ambições um livro auto-biográfico, de contar tudo. E além do mais, fazer com que acreditem em tudo isso.

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