Que mania maldita é essa de contar tudo, relatar, delatar, precisar de testemunhas para tudo que passa e também não passa dentro do poeta, do cronista, do cantor, do compositor, do escritor, do escultor e de tantos outros?
Uma barganha com o Diabo e também com Deus.
Mas não digo com desdém, com ares de repreensão, buscas de súplica ou negação. De maneira alguma.
(haha)
Desejo que essas necessidades continuem e tragam beleza aos nossos sentidos, as nossas reações quimicas, desejos, pensamentos, ou seja, à vida.
Assim será sempre um prazer dizer e poder perceber que só continuam vivos os textos repletos de ferocidade.
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