Onde procurei viver sob um filete de luz que entrava por uma pequena janela, tateio as paredes em meio ao breu, não buscando entender os contornos ou a arquitetura do quarto da vida.
Mas buscar uma porta e não para sair. Somente se deslocar, conhecer novos espaços e talvez de forma incerta afirmar que sei para quais lados posso andar. Acostumar a visão em novos espaços e com isso não tropeçar com tanta constância.
Um comentário:
Como não tropeçar com tanta constância, se nunca enxergaremos direito??
Talvez o tropeço seja mais necessario que a propria visão...
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