Sob um céu antes azul e onde agora degladiam-se com ele cinza, vermelho e amarelo e onde as cores no chão ficam enfraquecidas.
Opacamente vivas e sentidos pulsantes sob uma vontade preguiçosa e sem prazer algum.
Diante de queijos e vermes, onde delimitam-se aspectos, tendencias para que um sono venha veloz e deixe para outra hora um travesseiro caótico.
Microimportâncias, microestruturas, micropessoas, microhistórias, microorganismos e microsentidos.
Para alguma coisa sempre há de servir não é!?
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