A tempos que não sentia aquela intensidade e em meio ao dia recém nascido e sem seu retorno.
Aquela melodia fluía fabulosamente por cada artéria, sinapse, sentido, desejo e sentimento, de forma que diante do céu eu me senti tão insginificante e tão titânico em um momento onde cada compasso da música explodia dentro dessa minha vida tão infinita e que parece tão linear.
Era uma manhã de sábado e o dia parecia se estender em semanas, segundos e minutos infinitos. Meus olhos submersos.
Sem criar do auto-biografico, mas dessa vez tenho de compartilhar de forma tão pessoal e tão justificavel, como se eu me declarasse no peito de cada uma de vocês, no ouvido de cada corpo que entrar em contato com essas letras.
Para todos vocês que um dia sentirei falta, onde me prendi em dem"asia" e onde também o itinerário do viajante se encontra solapado e atrasado.
2 comentários:
Os bons viajantes sempre estão atrasados e vivem no limite das forças, pois eles não viajam de primeira classe...
Quanto a intensidade, você sabe, "a medida é dogmatica, mas o ritmo é frenético"...
Beijo
isso foi como uma despedida :(
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