Tudo o que ocorre, a condição de ocorrer, é inantecipável. É labirinto da linguagem, ela em seu extremo. Uma condição. Uma ocorrência.
Exposição como ferimento em vértebra. Costeleta, dedo do meio e um pouco de “profanação”, já que ninguém é de ferro.
É uma conceituação, uma exposição de vaidades esperando para serem colocadas em ch(x)eque. Mate ou pré-datado. Bebido no inverno ao som das digladiações antes e após o sono.
Exposição do contra que se encontra e proteção antecipada, ainda que venha a ocorrer.
Não tem Ariadne que resolva esse problema, o fio a muito tempo já se fez meada.
Um comentário:
Você está escrevendo cada vez melhor...
Um pouco de desespero e de niilismo sempre faz bem à vida...rss
Vamos beber a nossa cicuta cretina de cada dia. Até morrermos envenenados com as nossas ambições e vaidades! Ia escrever Salut, mas isso já é pedantismo demais!
Adoro você, pia...vê se não morra de tédio!!!
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