Te farei chorar
Quando fazes do meu uso
Em pensamentos pode esperar
Em teu desejo obtuso
Saciada a sede
Esmagada a fome
Não tem a quem condene
Nesse receio que some
Uma melodia no piano
Um frio toda vez que morro
Maldito som que amo
Sem pedidos de socorro
Vigilantes rastreiam passos
Avaliadores tão doloridos
Doutores em encalços
Loucos desfavorecidos (?)
Um sentido
Sem sentido algum
Um motivo
Não serve pra qualquer um
Discorro em pedaços esporádicos
Sentidos em semi(e)
Um guia dos escritores erráticos
Antes de (P)reto e (B)ranco é sempre M
Uma audição para surdos
Um sono de insones
Um crepúsculo aos cegos
Uma escrita das dores
quinta-feira, 27 de maio de 2010
domingo, 23 de maio de 2010
Resumo extendido para apresentação de artigo
Resumido e expandido
Normatizado e generalizado
Querem conclusão
Querem solução
Peçam caracteres
Deduzam pensamentos em igual
Por 300 reais?
Ah, me dá um ano a mais.
Cospe o fracassado
Vive rotineiramente
Assim lado a lado
Lendo constantemente
Leia o que escrevo
Concorde comigo
Que não passe longe o ensejo
E escreva seu artigo
24/05/2011 - Voltam aqui buscando encontrar se há um S ou um X? Ou charadas para fazer um artigo?
Normatizado e generalizado
Querem conclusão
Querem solução
Peçam caracteres
Deduzam pensamentos em igual
Por 300 reais?
Ah, me dá um ano a mais.
Cospe o fracassado
Vive rotineiramente
Assim lado a lado
Lendo constantemente
Leia o que escrevo
Concorde comigo
Que não passe longe o ensejo
E escreva seu artigo
24/05/2011 - Voltam aqui buscando encontrar se há um S ou um X? Ou charadas para fazer um artigo?
sábado, 1 de maio de 2010
Falsa "Ode"
Loucos atormentados
Violinos desafinados
Sons zunindo
Em pensamentos pulverizados
Em territórios esfarelados
Falam gregos, árabes
Europeus e favelados
Falam reis, rainhas e viciados
Fazem reuniões
E discutem o transversal(?)
Não se encontram na planície ou no platô
Ou afogam-se no abissal
Uma ode a desistência.
Um confronto ao posso não poder.
Ecos dissonantes na "imanência"
Não se torce pois dói a quem doer
Diferença e cretinice
Ao aceno de cabeça
No menor significado
Do que o ignorante disse
Na fala do acadêmico
No arrogante pensamento
Um sintoma endêmico
Rimas pobres e falsas de apregoamento
Plural
Singular
Impar
Ou Par
Orgulhos feridos
Em meio aos
Mergulhos
E na passagem pro Caos
Conclusão
Fim
Consideração
Em mim
Em Prantos
Com os temores
Daqueles tantos
Somente oradores
Na pancada
E no movimento
Maldição fora alcançada
Em traços de agenciamento
Não vai ou volta
Não é mão dupla
Nem estrada torta
Nem Paz ou Luta
Pode se quiser?
Ou fala aquele que não pode!?
Venha quem vier
A entender essa "ode"
Violinos desafinados
Sons zunindo
Em pensamentos pulverizados
Em territórios esfarelados
Falam gregos, árabes
Europeus e favelados
Falam reis, rainhas e viciados
Fazem reuniões
E discutem o transversal(?)
Não se encontram na planície ou no platô
Ou afogam-se no abissal
Uma ode a desistência.
Um confronto ao posso não poder.
Ecos dissonantes na "imanência"
Não se torce pois dói a quem doer
Diferença e cretinice
Ao aceno de cabeça
No menor significado
Do que o ignorante disse
Na fala do acadêmico
No arrogante pensamento
Um sintoma endêmico
Rimas pobres e falsas de apregoamento
Plural
Singular
Impar
Ou Par
Orgulhos feridos
Em meio aos
Mergulhos
E na passagem pro Caos
Conclusão
Fim
Consideração
Em mim
Em Prantos
Com os temores
Daqueles tantos
Somente oradores
Na pancada
E no movimento
Maldição fora alcançada
Em traços de agenciamento
Não vai ou volta
Não é mão dupla
Nem estrada torta
Nem Paz ou Luta
Pode se quiser?
Ou fala aquele que não pode!?
Venha quem vier
A entender essa "ode"
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