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segunda-feira, 11 de maio de 2009

Estrelas de Maio I

Espero, escondido sobre as sombras desse muro, em palavras aleatórias, em verbos, em ideias, em pensamentos.
Já se é apatia, transformar se o interior ainda é imutável.
Inibição auto-suficiente que caminha ao meu redor...
Sinto as batidas da músicas dentro de meu corpo.
Outra parte se faz faltante, perdida por ai, dentro do cosmos, do incompreensivel caos, vagando pelas estrelas de maio.
Receio, dúvida.
Não se existe solução!? Essa vida, esse mundo, nossa existência é emplastra!? Um remendo!? Irremediável!? Energia dissipada.
Incompletude.
Repetição, vontade. Aqui, uma saída
Aqui me vou embarcando nessa escuridão, procurando o caminho, tateando por luz.
Vejo as estrelas caindo do céu, estrelas que nunca tiveram significado algum.

Nos vemos por esse mundo...

4 comentários:

suh... disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
suh... disse...

nossa Lucas me surpreendi, muito mais do que eu imaginava... cara lindo, lindo mesmo! Transborda sensações, incrivel...

é isso...

bj!

maik disse...

Eu criei um monstro!!! hahahahahha
Parabéns meu caro amigo, texto muito bom, existencialista e quem sabe niilista?
Espero que vc produza cada dia um texto melhor que outro - para, enfim você chegar e falar, maik: vá se fude!haahahahha
Abraços

J. disse...

todas as estrelas servem p/ alguma coisa.
Mas algumas não sabem.
E daí elas se suicidam.
E a gente olha e acha bonito.

Mas o seu texto é mais. Gostei muito.